Mensageiro Luterano de maio


26/04/2019 #Editora Concórdia #Publicações

Confira alguns destaques da edição de maio da revista oficial da IELB

Mensageiro Luterano de maio

Leia, divulgue e compartilhe.

Buraco negro - um grande mistério

Pela primeira vez podemos ver uma imagem de um “buraco negro” através de uma fotografia divulgada no último dia 10 de abril. A imagem captada por telescópios é, na verdade, a luz emitida por materiais que circulam ao redor do buraco negro. O registro tem grande valor para a ciência, mas apresenta um colossal mistério: O que acontece com tudo o que é engolido por este gigantesco ralo espacial? Ou, como admite certo astrônomo, “a partir dali subentende-se que as leis da física não se aplicam mais”.

Um clamor sobe da terra

Como está Moçambique após a passagem de um ciclone

Onde a miséria já imperava, a desgraça se abateu de vez... Se o povo moçambicano já tinha dificuldade de sobrevivência em situação normal, imaginem após a parte central do país ter sido devastada pelo ciclone Idai, em março deste ano. E é bem onde a nossa Igreja está atuando. A maioria das famílias depende da agricultura de subsistência, na base da enxada, sem arado ou animal de carga. Homens e mulheres, acompanhados das crianças, vão a pé para as machambas (roças), que normalmente não ficam perto das choupanas de palha em que vivem. Poucos têm uma casa de tijolos coberta de zinco. Nos últimos anos as enchentes se revezaram com a seca, não permitindo boas colheitas. E quando um ano prometeu boas colheitas, deu uma praga de ratos, que comeu boa parte da produção de milho e outras culturas.

E agora a situação se agravou com a passagem do ciclone, que devastou casas, choupanas e a plantação. E o pior ainda está por vir, segundo uma entrevista que ouvi com o embaixador do Brasil em Moçambique: epidemia de cólera, de tifo e de malária quando as águas baixarem; e a falta de alimento para o resto do ano, pois não dá mais tempo para plantar novamente. Daqui a pouco começa a época da seca, que se estende até novembro.

Comunicação não violenta e a família

Estamos inseridos em uma sociedade que diariamente nos instiga com diversos estímulos e comunicações, das mais variadas naturezas. Apesar das muitas vantagens do acesso desenfreado à informação, nossas vidas particulares e familiares são invadidas também por discursos violentos e que entram em conflito com os valores pregados na igreja, através do que vemos e ouvimos na tv, rádio, jornal, redes sociais e mídias em geral.

Envolvidos em um mundo midiático em que todos possuem diversos espaços para se expressar, temos a impressão de nos manifestarmos cada vez mais. No entanto, quantas vezes dedicamos tempo a ponderar de que forma estamos nos comunicando? Como essas mensagens são transmitidas àqueles que amamos e como são recebidas por eles?

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